Entre as pautas estavam os planos de ação dos estados, projetos integradores e coordenação da câmara temática. Além disso, houve um momento voltado para discutir as metas e alinhamentos acerca da Lei Paulo Gustavo nos estados.

Pela lei, Alagoas vai receber R$ 43,9 milhões, enquanto as prefeituras terão o a R$37,7 milhões, com o segmento audiovisual recebendo a maior parcela de rees e fomento.

Representaram a Secult a superintendente de Economia Criativa, Fomento e Incentivo à Cultura, Natália Teles, e o assessor de Governança e Transparência, Wyllyson Santos.

“Nos reunimos para um debate sobre os ajustes das decisões que os entes estão tomando nos seus estados, em torno da cultura, e como podemos colaborar para que o nordeste continue crescendo de maneira exponencial. Teremos também um momento com o Ministérios da Cultura para fazer a análise das medidas tomadas em volta da Lei Paulo Gustavo. Sairemos daqui com vários planos, mas com um único objetivo: fazer Alagoas crescer”, destacou o assessor.

Para Natália Teles, momentos como esse são indispensáveis para o crescimento e absorção de conhecimento, além de ser uma oportunidade de mostrar para nossos vizinhos da região como Alagoas vem investindo na cultura e economia criativa do estado. “Temos a total consciência que é compartilhando que se aprende, somos um estado que estamos em constante desenvolvimento e pretendemos aplicar as ideias e soluções discutidas em prática para que nosso estado continue a crescer em conjunto dos outros estados”, concluiu a superintendente.